05 abril 2006
O artista plástico e pessoa pessoa e ilustre, hoje acíduo frequentador da universidade rural de pernambuco, Olavo Adolfo, morou um tempo danado na usina...
Ele até se apaixonar por minha mãe se apaixonou, e ficava cantando cantigas de Caetano... velando uma paixão platônica, de passagem pelas janelas de seu Inácio, dona Rita e vovó teta... ''esse amor assim delicado, você pega e despreza''... Mainha, (apesar das militancias, dos ativismos, dos 32 países na vivência...) 'toda rua da igreja', Olavo, 'todo cerveja' (pra num dizer do mais)... Sonhava Olavo, no Almodovar ''rapte-me camaleoa'', enquanto mainha Clenice na 'madureza do verde Tornatore'... Uma igualdade sutil das diferenças.
Uma bela história.
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marcolina
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usina amarela a igreja escura e as portas de memória feito fumaça de trem trem de Ascenso "com vontade de chegar"