(...)
Foram dias tão bonitos
Quanto as estrelas do céu
Posto qu'estas, com seu véu
Faziam parte da festa
Trazendo aquilo que resta
Dos meus sonhos infantis
Por trás da igreja matriz
Oh Usina estás sem vida
De mágoa, aberta, ferida
Do bem que quero e quis.
Um comentário:
Anaira do meu coração!
Tua mãe me deu o endereço desse blog...
Isso é que é modernidade.
Espero que estejas bem aí em Sampa,
um beijo.
germano
Postar um comentário